sexta-feira, dezembro 21, 2007

a tod@s que me visitam

de volta às prendas...



(Por lapso tinha apagado a árvore e as prendinhas que cá estava... mas parece que não desapareceram ;))

quarta-feira, dezembro 19, 2007

eu também...

(Estes últimos tempos os Mutts foram todos feitos a pensar em mim, não???...)

terça-feira, dezembro 18, 2007

paraíso

"Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria."

Jorge Luis Borges (escritor, poeta e ensaísta argentino)


(eu também :))

unread authors challenge - parte 4

O 4º livro escolhido para o desafio dos "Autores por Ler" foi o Island, do Richard Laymon. Mais um daqueles que estava perdido pelas estantes lá de casa, desde 2004, altura em que o recebi via BookCrossing. Foi na altura em que percorria os fóruns todos e tudo o que me parecesse com bom aspecto, que me interessava ler, toca de entrar em bookrings e RABCK’s, fui aprendendo a lição ao longo do tempo à medida que ia ficando soterrada em livros :-)
Gostando de livros policiais, de suspense e thrillers, assim como de filmes de terror, não costumo no entanto ler livros de terror, talvez por falta de conhecimento de autores do género, e por isso não hesitei quando ouvi falar deste autor e lá me chegou o livro.
Apesar de estar bastante curiosa para o ler, lá foi sendo ultrapassado por outros até agora.

Cheguei à conclusão que devo estar meio “adormecida”, para quem se impressiona facilmente com os filmes, o livro não causou esse efeito, não me senti realmente assustada, onde já se viu não me “arrepiar” com pessoas a serem cortadas ao meio por foices?! ;o)
Mas o livro era difícil de largar e o final surpreendeu-me um pouco e foi a forma perfeita de terminar a história.

Não vou a correr arranjar mais livros do Richard Laymon, mas fiquei curiosa para ler mais e conhecer melhor o estilo. Com a esperança de não haver um personagem de 18 anos, narrador, que passe todo o tempo a falar dos corpos maravilhosos das companheiras femininas...

Faltam dois para “vencer” o Desafio :o)


"Eight people take a yachting cruise in the Bahamas. They plan to swim, sunbathe and relax - then the boat blows up. Though they're stranded on a deserted island things could be worse: their beach camp location has fresh water and fire wood, and there's enough food salvaged from the wreck to last them out.
Just one problem remains, as they wait to be rescued - they are not alone. In the jungle behind the beach there's a maniac on the loose with murder in his heart. And he's plotting to kill them all, one be one..."

i wished!

Principalmente com a ponte de febre de ontem à noite, as dores nas costas, o zumbido na cabeça e o frrrrrrrio... suspiro...

segunda-feira, dezembro 17, 2007

risotto


E também já experimentámos o risotto oferecido pelas meninas como prenda de aniversário. Não fiquei muito fã, penso que por o dito já ter muitos temperos próprios... eu sou mais de coisas mais básicas e com o sabor natural dos alimentos, temos de experimentar um risotto simples e depois fazermos nós o resto (neste quase não acrescentámos nada, só o caldo de carne, penso eu). Mas lá que ficou bonito, isso não há dúvida :)

sexta-feira, dezembro 14, 2007

gulodices

Quando vi a receita do Elvis Burguer no blog de culinária da M. e da T., receita do Jamie Oliver e ainda por cima com tão bom aspecto, pensei logo que tinha de a experimentar. Bem, lá experimentar experimentei, mas o responsável pelos ditos hamburgueres foi completamente o P., que fez tudo, ainda por cima nesse dia cheguei tardíssimo a casa ;)

Só tinhamos meio quilo de carne por isso ajustámos o resto da receita à quantidade de carne. Esta é a receita original, com as nossas alterações que não estão relacionadas com a quantidade:

* 900g carne picada
* 1 cebola vermelha, finamente picada
* azeite
* 1/2 colher de sopa de sementes de cominhos (não tinhamos sementes, foi mesmo em pó)
* 1 colher de sopa de sementes de coentros (coentros, blergh, nem pensar! ;) - de qualquer modo não tínhamos!)
* 1 pitada de sal
* 1 colher de sopa de pimenta preta
* 1 mão cheia de parmesão ralado
* 1 colher de sopa de mostarda de Dijon
* 1 ovo grande
* 120g pão esfarelado (usei pão ralado)
* óleo para fritar (como os hamburgueres foram feitos na mesma frigideira em que alouramos a cebola, não usámos mais gordura além dessa)

Numa frigideira, frite a cebola, finamente picada, no azeite, em lume brando, durante 5 minutos – para ficar mole, não dourada (para dar um toque adocicado ao hamburger). Junte a cebola à carne. Moa as sementes, o sal e a pimenta. Junte as especiarias à carne. Adicione o parmesão, a mostarda, o ovo e metade do pão e misture tudo muito bem. Se estiver demasiado pegajosa, junte mais pão. Numa superfície coberta com papel vegetal e polvilhada com parte do pão restante, dê forma aos hamburgers – parece que esta receita dá para 6 (diz o Jamie que deve comer por dois...), nós com as 500g de carne fizemos quatro e ficaram enormes, dá pelo menos para 5 à vontade. Polvilhe-os com o restante pão e leve ao frigorífico pelo menos uma hora antes de os cozinhar. (agradeço à M porque copiei quase tudo o que ela escreveu ;)).

Como não tinhamos nada em casa para fazer um acompanhamento mais saudável e dado que até já era tarde, mais que horas para jantar, o acompanhamento foram mesmo batatas fritas de pacote (mas light :op). O P. juntou ketchup e cornichons ao dele, o meu foi simples, pois claro. Sendo 4, achámos que não valia a pena congelar, e comemos em dois dias seguidos.

Ficaram bons, saborosos, diferentes do normal, e também com muito bom aspecto! Mas, e não digam a ninguém, eu continuo a gostar mais dos do Mac Donalds.... ;)

quinta-feira, dezembro 13, 2007

mas....!!!??


Havia necessidade de voltarem a pôr esta publicidade ao Davidoff Cool Water nas Amoreiras, nesta altura em que já andamos tão stressados e precisamos é de algo que nos acalme o coração em vez de o deixar aos saltos e de baba ao canto da boca?! ;oP (se bem que um bocadinho mais de fotografia, dos peitorais, vá, também não lhes fazia mal nenhum.... ;))

quarta-feira, dezembro 12, 2007

bad week

terça-feira, dezembro 11, 2007

é tão bom

Quando nos lembram como somos incompetentes, fracos, pouco esforçados e sem confiança, não é? Quando nos recordam que a nossa atitude é sempre a errada. Que pouco valemos.
Pena é que apesar disso tudo não possamos desaparecer... se afinal somos apenas um zero.

como eu queria ser gato

segunda-feira, dezembro 10, 2007

xx anos de circo de feras

Foi ontem que fui assistir ao espectáculo comemorativo dos 20 anos de um dos álbuns mais importantes do rock português: Circo de Feras dos (grandes) Xutos & Pontapés.

Já não há qualquer dúvida, mas quem vá pela primeira vez assistir a um concerto dos Xutos percebe logo porque continuam a atrair sempre multidões, fãs incondicionais. E para brindar a essas pessoas, muitas que começaram a conhecê-los exactamente através de músicas como "Contentores", "Circo de Feras" ou "Vida Malvada", e tal como prometido, não foi um mero concerto, foi um espectáculo diferente, com números de novo circo pelo meio, acrobacias aéreas, fogo, trampolins, tudo acompanhado pela melhor banda sonora.
Dizia o Zé Pedro no final que ficava lá mais uma semana se nós também continuássemos, e não havia dúvida que não arredariamos pé, sempre a segui-los.

Foi a primeira vez que fui ao Campo Pequeno, a sala é bastante acolhedora para um espectáculo desta natureza, sentimos como se tocassem quase só para nós. Mas não é muito confortável, o espaço entre os bancos e filas é bastante diminuto.

A semana passada a Rádio Comercial teve vários especiais com os Xutos, em que eles contaram de onde surgiram todas as músicas que compunham o álbum Circo de Feras. A história que mais me surpreendeu, que não sabia, foi a que se refere à canção que dá título ao álbum, e que muitos julgam ser uma canção de amor. Ora não é. A letra conta um dia que o Tim esperava o regresso do Zé Pedro e mais uns amigos que tinham ido a Espanha, e que lhe iam trazer uns ténis All Star que por cá ainda não havia. Nas longas horas que ficou "ao fundo da rua" à espera deles, lembrou-se desta letra:

A vida vai torta
Jamais se endireita
O azar persegue
Esconde-se á espreita
Nunca dei um passo
Que fosse correcto
Eu nunca fiz nada
Que batesse certo

E enquanto esperava
No fundo da rua
Pensava em ti
E em que sorte era a tua
Quero-te tanto
Quero-te tanto

De modo que a vida
É um circo de feras
E os entretantos
São as minhas esperas

E enquanto esperava
No fundo da rua
Pensava em ti
E em que sorte era a tua
Quero-te tanto
Quero-te tanto


O fim do romantismo ;o) Mas os Xutos, esses, serão eternos.

(Foto: minha, com o telemóvel :))

quinta-feira, dezembro 06, 2007

o melhor de dezembro

As férias que vou ter no final do ano. Sem grandes planos, sem grandes saídas, mas descanso. Dias longe do trabalho, das pessoas que procuram sempre o mal, das preocupações (bem, do pensamento elas pouco saem), do dormir pouco e levantar cedo, do cansaço provocado pelas correrias...
- Todos os anos fossem como este em termos de férias, é verdade, não me posso queixar.

Por enquanto, Dezembro arrasta-se, na confusão de todos os dias nas estradas e qualquer centro comercial que se entre por necessidade, no ar stressado das pessoas. Dezembro existe agora nos dias cinzentos com que temos acordado e que não trazem calor ao coração. Dezembro é sempre a conclusão de um ano em que fomos felizes ou mais um em que nada mudou.

O melhor de Dezembro? É quando começa Janeiro.

terça-feira, dezembro 04, 2007

@ home it's christmas...

segunda-feira, dezembro 03, 2007

update

Lembram-se do que escrevi há uns tempos, sobre a nova livraria que vai abrir em Lisboa, a Byblos? Um update a esse post para dizer que a abertura é já a 6 de Dezembro, a próxima 5ª feira, e que a livraria é no Amoreiras Square (desgraça das desgraças, e eu que tenho estado num cliente nas Amoreiras...)


"Os fundos de catálogo serão a sua aposta primeira, preenchendo uma lacuna no mercado livreiro em Portugal, tal como o recurso às novas tecnologias será a sua imagem de marca. Com uma área de quatro mil metros quadrados, 3300 dos quais de acesso público, distribuídos por dois pisos que ocupam a quase totalidade da galeria comercial do Edifício Amoreiras Square, em Lisboa, a primeira loja da cadeia Byblos Livrarias abrirá as suas portas a 6 de Dezembro, com um objectivo em mente: alcançar a fasquia dos 150 mil títulos disponíveis num mesmo lugar.

Após três décadas de trabalho como editor, Américo Areal está agora do outro lado, como livreiro, co-responsável por este projecto. "Sonho construído ao longo de quase dez anos", como referiu ao DN, a Byblos procurará ser "a primeira livraria de fundo editorial em Portugal, ou seja, procurará ter tudo o que os autores e editores quiserem aqui colocar".

Por outro lado, e do ponto de vista da forma, será uma síntese adaptada de quanto foi vendo nas suas viagens de serviço por outras capitais europeias, no Japão e nos Estados Unidos: "Um porto seguro" que, para lá da vertente comercial, "pretende prestar um serviço público", investindo no "conforto e na inovação". E no design, neste caso alemão, particularmente arrojado nas zonas de estar, a cargo da Krefbrubach Store Interiors.

E inovação tecnológica não vai, de facto, faltar, seja para o público adulto, seja para o público infanto-juvenil. Quem visitar a nova livraria, actualmente em fase de montagem, vai usá-la mesmo sem dela se dar conta: livros, estantes e demais expositores estarão, todos eles, ligados em rede, por via da tecnologia de identificação por rádio-frequência. O que, em matéria de organização interna, permitirá, por exemplo, a imediata localização de títulos deixados fora das suas secções - uma dor de cabeça para quem trabalha no ramo - ou a rápida reposição de stocks.

Para o cliente, lembra Américo Areal, esta solução corresponderá também a tempos de espera em caixa substancialmente mais curtos, dado que os códigos serão lidos de uma só vez. Por outro lado, e dado o volume da oferta, um conjunto de ecrãs tácteis, para pesquisa bibliográfica, fornecerão ao utilizador um talão que lhe dirá em que estante e prateleira está a obra que procura, podendo essa mesma pesquisa ser feita por antecipação através do site da Byblos, actualmente em construção, no endereço
www.byblos.pt.

Clientes que pretendam um atendimento clássico ou que não se sintam à vontade com estas ferramentas terão funcionários (34, presentemente a receber formação) para os acompanhar. Mas quem quiser ter uma experiência mais radical poderá ver de perto uma estante robotizada a trabalhar: de fabrico italiano, está apta a receber 65 mil volumes, operação que poderá ser acompanhada pelo público através de um ecrã de plasma.

No contacto com os autores, a nova livraria dispensará "o púlpito e a mesa" tradicionais, de modo a "fomentar o diálogo com os leitores", refere Américo Areal. Uma sala de exposições e um auditório permitirão, por outro lado, a realização de outras actividades paralelas, nomeadamente de semanas temáticas, em articulação com associações, universidades e/ou empresas.

Os fluxos de circulação na livraria, esses, terão zonas de pausa de variada ordem: áreas de estar e de leitura, pontos de acesso à Internet, cafetaria com 116 lugares sentados, servindo também refeições ligeiras ao almoço e ao jantar. A zona dedicada à literatura infanto-juvenil, autonomizada em relação às restantes, será igualmente uma zona lúdica: uma réplica de um barco em tamanho real, uma casa na árvore em formato virtual, jogos interactivos em parceria com a Y-Dreams.

"Na verdade, não inventei nada", diz Américo Areal. "O que pretendemos é que as pessoas, leitores assíduos e menos assíduos, qualquer que seja a sua idade, tenham aqui uma experiência diferente." No futuro próximo, a cadeia deverá expandir-se com a abertura de "mais duas ou três" lojas, uma das quais "no centro do Porto"."

só para dizer

Que provámos os tomates secos este fim de semana. Têm razão: não sabe a tomate. Não têm razão: aquilo é horrível!! Blergh!!!! E não sou só eu porque o P. também não lhes achou grande piada... Com esta não me convencem :)

PS. E quem diria que o post nº 500 ia ser a falar de tomate, hem??? ;o)

sexta-feira, novembro 30, 2007

precisava

de me esquecer de tudo este fim de semana...

bruschetta

Como vocês já sabem eu sou bem esquisitinha com a comida (e não vale a pena estarem sempre a bater no ceguinho, hem??? ;op). Dado que duas das coisas que não gosto são tomate e azeite "puro", se há coisa que nunca como são bruschettas (coisa que a C. adora :)), olha agora pão ensopado em azeite com rodelas ou molhanga de tomate por cima!? Nem pensar, c'a porcaria ;)
Mas pelo post
abaixo já sabem que me ofereceram várias coisas com bom aspecto para experiências culinárias, uma delas um frasco com bruschetta em "pó". A curiosidade era maior que o receio e na 4ª feira lá fui experimentar. As indicações dizem para misturar 3 colheres de sopa do "pó" com 6 de água morna, deixar a macerar por 5 minutos, e depois juntar mais 2 colheres de azeite. O azeite não se mistura com o resto do molho, para depois "entrar" no pão. Cheirava bem, a alguns molhos de pizzas, tomate claro mas também muito a oregãos. Lá deitámos no pão, eu a medo no meu e pouca quantidade e.......... é bom!!! ;o) (não pode é ter mesmo muito azeite...)

Esta vossa compra está aprovada, meninas ^_^

quarta-feira, novembro 28, 2007

nham!

Olhem só a prenda de anos fantástica que recebi ontem das meninas - cadê o cartão para eu saber ao certo quem são, hummmm?? Deu-me logo uma fome que só me apetecia ir para casa e fazer tudo duma vez! Estão prometidas fotos quando isso acontecer! Essa coisa de me quererem obrigar a comer tomate é que não sei... mas pelo menos o P. ficou entusiasmadíssimo com os tomates secos em azeite ;)

Obrigada, amigas, adorei :*)

terça-feira, novembro 27, 2007

delícias

Eu não sou grande adepta ou fã de café. O sabor não me diz nada, não fico cheia de dores de cabeça se estiver um dia ou dois sem beber um, nem entro em paranóia ou desespero se vou para fora do país e em lado nenhum se encontra um expresso como o nosso...
Bebo normalmente um café de manhã ao chegar ao trabalho, para ver se acordo, de vez em quando outro a seguir ao almoço se estou em dia mesmo “zombie” ou se sinto falta do açúcar que deito na chávena ;)
Mas em contrapartida, gosto bastante de “sucedâneos” de café, café misturado com outras coisas: leite, chocolate, chantilly, baunilha, caramelo. E para já não falar do belo do chocolate quente, e se este ainda levar marshmallows em cima melhor ;op Por tudo isto, quando li
esta notícia, de que a cadeia Starbucks vai finalmente abrir lojas cá em Portugal, fiquei contente. E outra coisa que acho imensa piada (não me perguntem porquê, é uma pancada qualquer minha) é o poder andar aí pelas ruas com o copo de cartão na mão. Sim, eu sei, é uma coisa parva, mas que querem? ;) Já li por aí quem ache que o Starbucks não vai pegar por cá, porque o tuga gosta é da bica/cimbalino e nada mais. Eu acho que nós estamos sempre abertos a novas sugestões, e que também acabaremos por entender o conceito do Starbucks, até porque não é só café, existem vários chás e diversas misturas de chocolate quente. Por mim, também me vejo por aí a provar o Caffè Mocha, o Caramel Macchiato; o Strawberries and Cream Frappuccino no Verão.




E continuando a falar de coisas boas, sabem que já abriu a
Cacao Sampaka nas Amoreiras? Ainda não fui lá, mas me aguarrrrrrdem..... ;o) Nham!

sexta-feira, novembro 23, 2007

hp

Ontem à noite lá acabei (mais uma vez) o Harry Potter e os Talismãs da Morte, que comprei, obviamente, mal saiu no sábado passado. Claro que a sensação de quando fechei a edição original, em Julho, foi diferente desta, afinal agora já tinha outra preparação, já me habituei á ideia que acabou, mas mesmo assim, é estranho. Foi bom reler para perceber melhor algumas coisas, mas passar de novo pelas mortes de tantos personagens, e saber que, agora sim, não vai haver mais nenhum livro do Harry Potter novo para eu ler, continua a deixar um vazio. Sendo um conjunto de livros "infantis", de fantasia, é impressionante que possam marcar tanto.

Por coincidência, ou não, tal como em Julho na altura do livro - o filme referente ao 5º livro estreou logo a seguir nos cinemas, e agora saiu em dvd menos de uma semana depois do livro em português. Vou comprá-lo, mas não sei se o vou rever tão depressa, depois do que
se passou em Julho. Se eu dizia que talvez me tivesse passado a neura do final quando fosse rever o filme, era melhor não ter relido o livro agora ;o)

quinta-feira, novembro 22, 2007

só para informar

Que estou cheiiiiiiiiiiiiia de sonozzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz......

quarta-feira, novembro 21, 2007

gosto dos pacotes de açúcar da nicola...

terça-feira, novembro 20, 2007

to cut... or not to cut

Agora que está a chegar a altura de ir dar nova "demão" aqui à gadelha ruiva, coloca-se mais uma vez a questão: além da pintura, corto ou não corto? Não pensem que é nada de radical, mas há alturas em que fico farta de me ver sempre da mesma maneira. Da última vez ia decidida (quase, vá...) a cortar franja, mas a minha cabeleireira, quando me ouviu, disse que eu estava louca. "Então tu, que é sempre cortar as pontinhas e mais nada, agora assim de repente queres cortar uma franja?! Algo radical?? Escadeio-te isso tudo e mai-nada!" ;o)
Assim foi, agarrou na tesoura e cortou por todo o lado, deixando-o bem mais curto na frente do que é costume, e disse que era para ver se eu me habituava assim, e então da próxima, se eu ainda quisesse, lá íamos à franja.

Chegámos à próxima... e então? Franja ou não franja? E depois aquela fase em que queremos deixar crescer e está dum tamanho que só de gancho se sobrevive? Mas não devíamos de vez em quando mudar qualquer coisa em nós? Mas e se depois não me consigo pentear como deve ser em casa? Mas e se até gosto??
Ai, decisions, decisions...... ;)

(e que tal se fosse assim, à Beatriz Costa?? :-p)

segunda-feira, novembro 19, 2007

unread authors challenge - parte 3

Terceiro mês do desafio, terceiro livro lido, vou a meio destas leituras que propus a mim própria. E tenho de esperar que a 2ª metade corra melhor que esta porque, tirando o primeiro livro que li, os outros dois eram de fugir e a sete pés.
Este mês a “sorte” calhou a
Things My Girlfriend and I Have Argued About do Mil Millington. Era também um dos livros mais antigos que tinha em casa, com mais de 4 anos, e que foi ficando sempre para trás de outros que me iam apetecendo mais ler, se bem que quando o comprei foi com muita curiosidade e convicta que ia ser um livro que me ia fazer rir alto. O autor tem também um site com o mesmo nome do livro, e nas vezes que por lá passei pareceu-me sempre algo interessante. Não era.
Não posso realmente dizer muito mais do que disse na
JE – é só clicarem para lerem – está lá tudo e quero é seguir em frente e esquecer o tempo desperdiçado.

O que me vale é que saiu este fim de semana a
versão portuguesa do último livro do Harry Potter, e que bem que me está a saber (re)ler o livro...


"Pel Dalton's life is uneventful. He spends his days bluffing through an IT job in the university library, pillow-fighting with his two sons and finding new things to argue about with Ursula, his German girlfriend. But all this is about to change. When his boss suddenly disappears, and Pel steps reluctantly into his shoes, his life begins to spiral out of control. Stolen money, missing colleagues, ominous calls from Hong Kong, and something nasty beneath the university foundations are only the beginning of Pel's problems. Faced with embarrassing PTA meetings and a fridge that really needs defrosting, Pel is about to learn that sometimes the things that drive you crazy can be the only things that keep you sane."

sexta-feira, novembro 16, 2007

byblos

Já ouviram falar da maior livraria do país???

prova de amor :)

quinta-feira, novembro 15, 2007

sempre monty python

Ontem fomos finalmente ao Casino de Lisboa ver Os Melhores Sketches dos Monty Python. Traduzidos e adaptados por Nuno Markl, estes "melhores" (isto dependerá sempre das opiniões) sketches são interpretados por actores de agora e de sempre da nossa comédia e/ou teatro: Bruno Nogueira, Miguel Guilherme, José Pedro Gomes, António Feio e Jorge Mourato.
Dos actores esperava o melhor, e comprovou-se. Miguel Guilherme está fantástico, um registo digno de nota e totalmente diferente da série
Conta-me Como Foi, actualmente em exibição na RTP, e o Jorge Mourato surpreendeu-me talvez por normalmente aparecer no que, na minha opinião são coisas de menor "categoria", como Malucos do Riso e afins, gostei de o ver e que voz que o moço tem. Aos outros 3, também o aplauso.
Estava mais "receosa" da adaptação dos textos, não bastava traduzir o original, fazia muito + sentido que se enquadrasse na realidade e no tempo portugueses, e como fazer isso ao humor inglês, e mantê-lo tal como ele é? Fiquei muito satisfeita, está excelente, nisto dou os parabéns ao Nuno Markl.

Talvez o mais importante de tudo, ri-me imenso. Mais nuns sketches que outros, claros, mas passaram quase 2 horas em que quando olhei para o relógio fiquei "mas... já são estas horas?! ainda agora começou!" Uma noite muito bem passada, e recomendo a toda a gente que ainda não foi ver, está em cena até 30 de Dezembro, aparentemente.

Apesar de já ter lido no
blog da patxi sobre a "surpresa", já não me lembrava. Belos (ou não, ou não!! ;oP) rabiosques, sim senhora!! ;)

terça-feira, novembro 13, 2007

doce ou... picante?

Devido à tentativa de dieta, a sopa lá em casa de há uns tempos para cá nunca é como eu realmente gosto, com batatinha à vontade e massa (ai, nem de feijão, nham). A batata substitui-se por courgette e/ou xuxu (ou é chuchu???), põe-se mais abóbora que o normal, e depois todos os restantes ingredientes normais: cebola, alho, cenoura, muitas vezes um bocadinho de nabo e de alho francês, e depois algum outro legume "por cima" (espinafres, couve lombarda, etc). Massa, nem vê-la, e eu que a adoro de qualquer maneira, e é tão bom trincá-la na sopa. *Suspiro*
Mas isto até nem parecia mal de todo se a grande maioria destes legumes não fossem todos adocicados, e sem batata a sopa mais parece que levou açúcar. Ora sopa doce, blerghhhhh! Como-a e nunca me sabe completamente bem.

Esta semana, como tentativa de alterar isto, resolvi dizer ao P. para colocarmos uma malagueta na sopa; ora eu não gosto de picante (mesmo, nunca fui habituada e agora não o suporto, além de que me tira todo o paladar...) mas estava na absoluta inocência que não era uma malaguetazinha minúscula, já velhota e seca, completamente desfeita no meio da sopa depois de bem fervida e completamente assassinada pela varinha mágica, que ia fazer realmente diferença, quanto mais tornar a sopa picante.

Conclusão: ando a comer a sopa com um extintor ao lado...

segunda-feira, novembro 12, 2007

em cheio

Desculpem lá, mas não resisto... ;)
Anda-nos tudo a correr mal há tanto tempo que quando surge um acontecimento destes, há que falar dele, não?!

E o Braga até também é vermelho.
E o Estrela sempre foi o meu 2º clube, vivendo eu mais de 30 anos na Amadora.
E o meu Benfica acordou (provavelmente não por muito tempo, mas deixem-me gozar o dia :op e os quatro pontos nos separam dos azuis-que-têm-a-mania-que-são-invencíveis!) ;o)

a alegrar a casa

E obrigada pela visita :)

sexta-feira, novembro 09, 2007

se souberem de alguém

que possa estar interessado/a em comprar um Toyota Corolla de 2002, a gasolina, avisem!
:)

a lembrar

no dia que passam 18 anos da sua queda.

foto: minha

quarta-feira, novembro 07, 2007

(mais) um dia de (não) fazer dieta...

Eu bem digo a mim própria todos os dias que tenho MESMO de começar a fazer dieta, e daquelas a sério, antes que não caiba na roupa toda que tenho em casa, ou passe os dias sem respirar enfiada em roupa muito apertada. Mas ou são os meus anos, ou são fins de semana prolongados, ou são dias de festa... (ou sou mesmo eu que não resisto às guloseimas...)
Desta vez a "desculpa" foram uns pacotes de molho béchamel que já lá estavam há bastante tempo e ligeiramente ;*) fora de prazo. Tinham mesmo de se usar. E como lá tinha também umas folhas de massa para fazer lasanha (embora eu prefira cannellonis), juntou-se o útil ao agradável.

Foi tudo a olho, sem qualquer receita especial.

Refogámos a carne - temperada com sal, alho e oregãos - em cebola, azeite, folha de louro e polpa de tomate. Acrescentámos um bocadinho de pimenta e noz moscada. A carne não era grande coisa, foi comprada num hipermercado já embalada para este efeito, porque não tinhamos em casa, e esta nunca é nada de especial, e fica em bocados bastante grandes, coisa que nunca vemos nas lasanhas de "rua". Mas pronto, lá a cozinhámos, e acrescentámos logo um dos pacotes de béchamel.

Quando ficou pronta, foi só preparar a massa, que passámos por água e fomos pondo no tabuleiro de ir ao forno, intercalando as camadas de massa com a carne picada e queijo mozzarella ralado. Depois das últimas folhas de massa colocadas, despejámos por cima outro pacote de molho béchamel e o resto do queijo, que para mim é ingrediente essencial neste tipo de comidas, e quanto mais melhor. Ainda salpicámos com oregãos.

Foi ao forno pré-aquecido durante cerca de 30/35 minutos.

A massa ficou um bocadinho dura (mais a cortar que a trincar), mas não temos a certeza se foi por cozer pouco na água ou se por estar tempo a mais no forno, mas de resto a lasanha estava bem agradável, e com bom aspecto, não??? ;o)

terça-feira, novembro 06, 2007

momentos

(de fim de semana. mais aqui.)

quarta-feira, outubro 31, 2007

b i i i i i i i g

WEEKEND!

(até 2ª :o))

segunda-feira, outubro 29, 2007

my preciousssssssss....


A "mai-linda" box set de todos os tempos, prenda do meu mais que tudo :o)

são servidos?

domingo, outubro 28, 2007

33

... to me.

sexta-feira, outubro 26, 2007

i'm king of the world!

(adoro pinguins ;o))

eu por acaso

Acho muito bem que por causa dum qualquer presidente se encerre em hora de ponta algumas das estradas mais movimentadas da capital e arredores, e se impeça milhares de pessoas de chegar a horas aos trabalhos e a compromissos.
Acho muito bem que um qualquer presidente seja mais importante que milhares de pessoas "normais", daquelas que têm de ir trabalhar.
Acho muito bem que demore 1 hora a chegar ao trabalho em vez dos 15 minutos habituais.
Acho muito bem que não haja um helicóptero, por exemplo, que leve sua excelência sem perturbar a vida de (já disse??) milhares de portugueses. E a uma 6ª feira, que já é um dia de normalmente tão calmo. E logo à tarde vai haver mais. Sim senhora. E porque não páram todos os aviões do aeroporto quando sua excelência se for embora? É que também era boa ideia! E terem dado férias à malta toda? Ah, isso é que tinha sido boa ideia!

Raisparta os políticos. Desculpem lá, mas fuzilava-os todos, de uma ponta à outra!! E não é só por causa disto. Não há quem os torne extintos?!
(isto amanhã passa-me. ou não, ou não...)

quinta-feira, outubro 25, 2007

xx anos de circo de feras

"Este ano o grande circo de Rock 'n Roll chegou à cidade.

Os Xutos & Pontapés celebram em 2007 os vinte anos da edição de um dos discos mais importantes da história do rock português: "Circo de Feras". E como é de um circo que se trata, os Xutos também decidiram trazer para a arena do Campo Pequeno números de Novo Circo. Um fim-de-semana único, com surpresas, convidados, muita música e animação. Afinal, neste Natal, o grande circo de rock’n’roll chegou à cidade."

(in: Xutos.pt)


Bilhetes já à venda.

quarta-feira, outubro 24, 2007

ainda bem que não sei cantar...


Ou vejam bem o que me esperava nas lides da canção.... :-p (além de que dá uma excelente imagem da minha pessoa, sim senhora! ;o])

simpsonize me

Toda a gente o está a fazer, como belo "macaquinho de imitação" cá estou eu também ;o)
Não fiquei convencida... talvez porque o boneco está muito mais giro do que eu realmente sou!!


Se é que há alguém que ainda não tenha lá ido, é aqui.

terça-feira, outubro 23, 2007

saudade...

Hoje bateu uma saudadinha de estar aqui... suspiro........


(e dos - pelo menos - menos 3kg que tinha nesta altura... é bem feita para não andar armada em animal a comer... suspiro...... :os)

sábado, outubro 20, 2007

nos pés

Como qualquer "gaija" que se preze, tenho resmas de sapatos e seus derivados (entenda-se: sandálias, botas, ténis e chinelas, ...). Claro que, novamente como qualquer "gaija" que queira estar à altura do seu nome e reputação, essas paletes de sapatos não serão nunca suficientes, há sempre mais este ou aquele par que nos faz mesmo falta, que combina na perfeição com a roupa X, que está numa promoção impossível de desperdiçar, que faz parte da nova colecção de Primavera / Verão / Outono / Inverno e ainda não temos nada do género, etc etc etc etc etc.... ;*)

Claro que não compro tantos sapatos como gostaria, sei que gosto de os comprar e que não me vou ficar por um ou dois pares por ano e por isso custa-me comprar sapatos muito caros, e também por não serem normalmente um acessório dos mais baratos repito muito a cor preta nos ditos porque depois dão com tudo (excepto azul escuro :p e castanho. mas eu não uso castanho. odeio castanho).
Estava a ver-me com um problema grande de falta de espaço para arrumar os meus belos xanatos (as botas ainda se vão aguentando) e tivemos por isso de comprar mesmo um móvel para eles. Como não gosto das sapateiras normais, comprámos um móvel normalíssimo do
IKEA, do conjunto Billy, igual às nossas estantes, e agora só falta a prateleira extra que não havia para a arrumação estar concluída. Que bem que sabe abrir uma porta e conseguir ver os sapatos que tenho para facilitar a escolha, em vez de tentar adivinhar quais estão dentro da caixa azul que está por detrás da caixa verde...

E agora voltei a ficar mais à vontade para comprar mais exemplares :op

quinta-feira, outubro 18, 2007

o 2º desafio

Para não parecer obrigação e tornar a tarefa até mais engraçada, a minha ideia é fazer o Unread Authors Challenge a ler um livro do desafio por mês, ao longo dos 6 meses.
O livro escolhido para este mês de Outubro foi
A Quinta Mulher, de Henning Mankell, um autor sueco já muitas vezes premiado com vários galardões da escrita policial e não só, e que estava na minha estante há muitos anos, seria dos livros mais antigos comprados por mim ainda por ler, há mais de 4 anos. Como eu gosto muito de thrillers, livros de mistério, policiais, suspense e afins, tinha esperança (ou medo?? ;)) de encontrar mais um autor do género, mas o livro vinha sendo ultrapassado por outros constantemente. Agora com o Desafio lá lhe peguei e posso dizer que definitivamente NÃO vou ler mais livros dele!
Foram 10 dias duros, a arrastar o livro, a praguejar contra ele.

Temos um assassínio a começar, mais dois se seguirão (mas lentamente....), e perdem-se páginas e páginas com as deambulações da equipa policial, as suas suposições, as suas dúvidas. Não tem acção, não tem suspense, não tem "aquilo" que faz dum thriller um bom thriller. E o fim só nos traz alívio...

Esperemos que tenha mais sorte nos Desafios que me restam!


"Na noite de 21 de Setembro de 1994, um velhote simpático, poeta amador e observador de pássaros, é apanhado numa terrível armadilha. Kurt Wallander, o inspector de polícia local, encontra-o, mais tarde, morto, perfurado por afiadas estacas de bambu. Pouco tempo depois, é encontrado num bosque o corpo de um florista aficionado pelo cultivo de orquídeas. Haverá alguma ligação entre dois homens, aparentemente inocentes e com hobbies tão respeitáveis? Quem os poderia odiar ao ponto de os torturar sadicamente até à morte? Wallander e a sua equipa depressa se apercebem de que têm de enfrentar um assassino escrupulosamente bem preparado e com uma inteligência temível, que deixa transparecer um sanguinário desejo de vingança. E quando a polícia crê estar na pista certa, eis que ocorre um novo assassinato. Este romance aborda a violência e a crueldade de um mundo que muda demasiado depressa, em que o sistema judicial parece já não ser suficientemente eficiente para deter os criminosos. É uma história que se caracteriza pela sordidez e que leva o leitor a sentir-se totalmente embrenhado na investigação. Ao longo da narrativa, vamo-nos deparando com uma inesperada moralidade capaz de entender as motivações do assassino. Henning Mankell revela, através de uma narrativa tão gélida quanto obscura, porque é considerado um dos mais talentosos autores de romances policiais, um verdadeiro autor de culto. «A Quinta Mulher» é um dos mais aclamados romances de Mankell, autor do já publicado, nesta colecção, «Assassino Sem Rosto». Traduzido para mais de 25 línguas, já é considerado um bestseller mundial, tendo recebido em 1999, na Alemanha, o 'German Crime Prize' e o 'Book of The Year Award', e permaneceu no top livros alemão, encabeçando a lista, durante 40 semanas consecutivas."

quarta-feira, outubro 17, 2007

the librarything meme

Vou ser mais uma "roubona" e ir ao blog da A. fazer o LibraryThing Meme ;)

Estes é o top dos 106 livros mais frequentemente marcados como "não lidos" pelos utilizadores do
LibraryThing. Vou: colocar a bold o que já li, italizar o que comecei mas não consegui acabar, a azul o que não suportei e a vermelho o que não tenho a menor intenção de ler. Vou ainda fora do desafio acrescentar os que EU tenho por ler desta lista, a verde, e aviso já que tenho um certo preconceito contra os chamados "clássicos" e tudo o que seja muito histórico, por isso preparem-se que vai haver muita coisa a vermelho....... E nem vou comentar aqueles de que nunca ouvi falar :os


Jonathan Strange & Mr Norrell
Anna Karenina
Crime and Punishment
Catch-22
One Hundred Years of Solitude
Wuthering Heights
The Silmarillion
Life of Pi
The Name of the Rose
Don Quixote
Moby Dick
Ulysses
Madame Bovary
The Odyssey
Pride and Prejudice
Jane Eyre
A Tale of Two Cities
The Brothers Karamazov
Guns, Germs, and Steel: The Fates of Human Societies
War and Peace
Vanity Fair
The Time Traveler’s Wife
The Iliad
Emma
The Blind Assassin
The Kite Runner
Mrs. Dalloway
Great Expectations
American Gods
A Heartbreaking Work of Staggering Genius
Atlas Shrugged
Reading Lolita in Tehran
Memoirs of a Geisha
Middlesex
QuicksilverWicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West
The Canterbury Tales
The Historian
A Portrait of the Artist as a Young Man
Love in the Time of Cholera
Brave New World
The Fountainhead
Foucault’s Pendulum
Middlemarch
Frankenstein
The Count of Monte Cristo
Dracula
A Clockwork Orange
Anansi Boys
The Once and Future King
The Grapes of Wrath
The Poisonwood Bible
1984
Angels & Demons
The Inferno
The Satanic Verses
Sense and Sensibility
The Picture of Dorian Gray
Mansfield Park
One Flew Over the Cuckoo’s Nest
To the Lighthouse
Tess of the D’Urbervilles
Oliver Twist
Gulliver’s Travels
Les Misérables
The Corrections
The Amazing Adventures of Kavalier and Clay
The Curious Incident of the Dog in the Night-Time
Dune
The Prince
The Sound and the Fury
Angela’s Ashes
The God of Small Things
A People’s History of the United States: 1492-Present
Cryptonomicon
Neverwhere
A Confederacy of Dunces
A Short History of Nearly Everything
Dubliners
The Unbearable Lightness of Being
Beloved
Slaughterhouse-Five
The Scarlet Letter
Eats, Shoots & Leaves: The Zero Tolerance Approach to Punctuation
The Mists of Avalon
Oryx and Crake
Collapse: How Societies Choose to Fail or Succeed
Cloud Atlas
The Confusion
Lolita
Persuasion
Northanger Abbey
The Catcher in the Rye
On the Road
The Hunchback of Notre Dame
Freakonomics : A Rogue Economist Explores the Hidden Side of Everything
Zen and the Art of Motorcycle Maintenance: An Inquiry into Values
The Aeneid
Watership Down
Gravity’s Rainbow
The Hobbit
In Cold Blood: A True Account of a Multiple Murder and its Consequences
White Teeth
Treasure Island
David Copperfield
The Three Musketeers

Não ficou nada com bom aspecto, pois não? :(

terça-feira, outubro 16, 2007

pizza time

De vez em quando dão-me uns "ataques de culinária" e por uns (breves ;)) tempos deixo de ser preguiçosa e começo a inventar algumas coisas. Ultimamente voltei a fazer pão, que dado as datas de validade (ahemm...) das farinhas e afins cá em casa, já há uns bons meses que não fazia, e a semana passada lembrei-me de experimentar fazer uma pizza caseira, com a massa feita pela máquina do pão, que várias pessoas me tinham já recomendado.
Ora quando temos estas ideias brilhantes, devíamos começar por ver o tempo que a dita da máquina demora a fazer a indispensável massa. Dado que não o fiz, foi só ao chegar a casa no dia que descobri que era hora e meia! Bem, mas estava de ideias fixas que ia fazer a pizza, por isso já podem imaginar a que horas jantámos nesse dia.

A massa ficou realmente muito boa, e com a quantidade que fiz (metade da receita que vem no
livro das receitas de pão - e cuidado que as quantidades que lá estão não darão para 4 pizzas de 33cm, como eles dizem...), deu para fazer uma massa bastante fininha, que é como eu a prefiro, não gosto nada daquelas pizzas em que é mais massa que conteúdo. A parte em que se deve amassar a dita massa com o rolo (a T. diz que estica a dela à mão, mas aquela tão fina não daria) é que podia ter corrido melhor, foi a 1ª vez que o usei, e a minha falta de jeito foi evidente, era eu a esticar dum lado e ela a encolher do outro ;) Mas no fim lá venci, ficou do tamanho que eu pretendia, fina, e não se partiu toda quando a tirei da bancada para o tabuleiro. Iupiiii! :o)

O P. fez um molho de tomate levezinho, eu por mim até o dispensava de todo mas vá, algo suave com polpa de tomate, alho e azeite, que usámos como base. Depois foi deitar a "tralha" em cima. Devemos ter mais olhos que barriga porque foi sem dúvida "tralha" a mais :P, não deu para saborear a massa em si como deve ser. Bacon, cogumelos, umas rodelas dumas salsichas meio picantes daquelas gordas que normalmente são para grelhar, queijo feta aos cubos e para finalizar queijo ralado para derreter e muitos oregãos.

Modéstia à parte, acho que ficou bastante boa. Da próxima vez já sei que: tenho de pôr menos quantidade, vou fazer a receita toda para congelar metade e ficar com massa pronta a usar, e vou deixar a máquina programada de manhã ou chegar a casa às 5 da tarde!!! =)




PS. De sobremesa parece que andavam lá por casa umas Bolas de Berlim... tivemos de as comer ^_^

ó fachavor!

São uns destes em preto e nº 37 para dia 28 deste mês, sim???? ;oP


(in:
Hera)

terça-feira, outubro 09, 2007

fada ou princesa?

Já há bastante tempo que ando a "seguir" as fotos da Fadas & Princesas e a ficar absolutamente maravilhada especialmente com as bonecas. Não iria resistir por muito tempo, ah pois não, e então lá lhe fiz uma encomenda, que chegou a semana passada. Digam lá se a minha bonequinha não é linda?!


E a pensar no Natal que (lá terá de ser... :os) se aproxima, também já está pedido um presépiozito :o)

segunda-feira, outubro 08, 2007

blue... sky

foto: minha

foooo.......

quinta-feira, outubro 04, 2007

ando a ser perseguida...

Duas vezes em dois dias?
Então não é que faz tempo que não como uma coisa deliciosamente fantástica destas, que eu adoro, que fico de água na boca só de pensar no creme a escorregar pelo queixo abaixo, e depois em dois dias seguidos dou com elas a fazerem-me pirraça?
Ontem foi um ***** dum colega que toca de comer uma gigante mesmo à minha frente, e vejam lá se trouxe para o resto da malta?! Nem pensar! (depois vêm falar de trabalho e espírito de equipa, humpf ;)). Hoje dei de caras com uma foto fantástica dum exemplar
aqui.
Sniff, não é justo, onde é que eu vou comprar bolas de Berlim a esta hora?!?!?!

boas notícias! ;o)


Também querem saber? Aqui!

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