sexta-feira, abril 30, 2010

yay!

quinta-feira, abril 29, 2010

livros, novamente

A Feira do Livro começa hoje. Lá estou eu já toda entusiasmada, com uma listinha de pelo menos 3 ou 4 livritos que quero comprar. E, não me sai da ideia fazer mais umas compritas no Book Depository, há alguns livros que queria comprar, séries de autores que gosto e que já há algum tempo não leio, e depois perco-me na história, que esta cabeça já teve melhores dias (praí quando eu nasci... só...)
E depois olho para a lista dos livros para ler em casa, mais de 170, alguns ainda por ler desde 2003, tenho pelo menos 1 livro comprado na Feira de 2007 que ainda não li, 3 da Feira do Ano Passado, alguns comprados porque "tenho mesmo de ler" e depois vão ficando para trás e já não trazem o mesmo entusiasmo, e o tempo é cada vez mais escasso, não sei porquê. Em 2007 li 68 livros, em 2008 menos 10 que isso, e o ano passado ainda consegui reduzir mais 8. Em 2009 por esta altura já tinha lido + 3 livros do que até agora este ano, pelo que não há perspectivas de no final do ano as leituras terem aumentado.
E, quero ir comprar livros e mais livros!!! Não há um clube qualquer de Livrólicos Anónimos?? Sim, há vícios piores. E os livros não se estragam. E há muito tempo para os ler. E um dia vai-se sair o Euromilhões e vou ter todo o tempo do mundo (agora comecei a ouvir o Rui Veloso como música de fundo) para ler. Não é?
Ora vamos lá às compras ;)

segunda-feira, abril 26, 2010

apre!

Mas o que se anda a passar que ainda há hora e meia almocei e já só me apetece é ir encher o bandulho de bolos?!!? E ainda podia estar "rota" mas apetecer-me uma frutinha, não, bolos, claro! Salame, ou croissants com creme ou chocolate, ou crepes com nozes e chocolate quente, coisas dessas. Light.
Ai vida.

segunda-feira, abril 19, 2010

thriller & suspense challenge - VI

Ando a ler mesmo devagarinho este ano, por este andar vou ficar com um total de livros lidos este ano ainda mais escasso que nos anos anteriores, isto tem sido só diminuir. Bem, veremos se ainda dá para recuperar.
Chegada a meio do
Desafio. O 6º livro lido foi o Killing Floor, do Lee Child. Não conhecia o autor, foi-me "atiçada" a curiosidade no fórum do Bookcrossing e como gosto sempre de conhecer novos autores do género, pois claro que não resisti a deitar as mãozinhas a um exemplar.

Este livro é o 1º duma série (mas porque é que me meto sempre em séries?! :os), protagonizada pelo ex-militar Jack Reacher, que há 6 meses deixou de vez a sua vida no exército e anda a passear pelos Estados Unidos ao sabor do vento. Nesta sua 1ª aventura, Jack decide sair dum autocarro no meio do nada e andar 22 kms no meio da chuva até chegar a Margrave, uma cidadezeca sem história mas que acabou de ter o seu 1º homicídio em 30 anos. E Jack, acabadinho de chegar, é o único estranho na cidade e está mesmo a jeito para ser considerado culpado do crime.
Mas Jack não se deixa ficar, e rapidamente se vê a tentar descobrir o verdadeiro culpado, enquanto aproveita e se envolve rapidamente com a bela mulher polícia que o ajuda. O livro é carregadinho de sangue e violência, de suspense e surpresas, de cenas quentes no quarto e, portanto difícil de largar. Temos uma corrida contra o relógio, mas a verdade é que algumas vezes o relógio parece estar meio parado. A história é muito interessante e bem escrita, os personagens reais, mas umas quantas páginas a menos não lhe teriam feito mal. De qualquer modo, já há mais 13 livros para ler a seguir!!

A categoria vai ser, embora várias pudessem ser aplicadas aqui, Action Thriller.

"Margrave is a no-account little town in Georgia. Jack Reacher jumps off a bus and walks fourteen miles in the rain, just passing through. An arbitrary decision, a tribute to a guitar player who died there decades before. But Margrave has just had its first homicide in thirty years. And Reacher is the only stranger in town. So the murder is pinned on him. As nasty secrets leak out and the body count mounts, only one thing is for sure: They picked the wrong guy to take the fall.Killing Floor introduces Jack Reacher, the tough ex-military cop of no fixed abode. Trained to think fast and act faster, with an eye for the women, he is truly every thinking reader’s perfect action hero."

mas e falta muito para o verão???

no comments - 2

domingo, abril 18, 2010

no comments

quinta-feira, abril 15, 2010

ah pois

quarta-feira, abril 14, 2010

oh dane-se!

O ser politicamente correcto e ter de graxa às pessoas!!!!

terça-feira, abril 13, 2010

egipto, 3 semanas depois

Três semanas de atraso é muito para se fazer um post? Faz sentido falar de algo que já está no passado? Enfim :) O tempo tem sido curto e a vontade de escrever também não abunda, é verdade, a preguiça quando sobra um tempinho é soberana e só apetece não pensar, nem sequer em teclar no computador.
Ainda o Egipto.
Há viagens, lugares, que temos na cabeça e dos quais criámos uma imagem, que “temos” mesmo de conhecer, que no nosso imaginário são obrigatórios, e o Egipto há muito que era um desses sítios, nem sei explicar bem porquê, todas as imagens que passam pelas tv’s ao longo do tempo, “A Morte no Nilo” da Agatha Christie, o gosto por “pedras”. História, não gosto nada que a debitem aos meus ouvidos, quero lá saber do que se passava dantes, mas ver a História com os meus próprios olhos é algo completamente diferente.
Quando se têm tantas expectativas, é normal ficar desiludido, mas felizmente não foi o que aconteceu.
O Cairo, é uma cidade pavorosa. Confusão total, barulho constante, suja, feia, velha. Gente nas ruas a toda a hora, filas intermináveis de trânsito sejam 6 da manhã ou 11 da noite, onde a estrada tem 2 faixas fazem-se 3 e onde tem 3 fazem-se 4, mão sempre na buzina, páram e saem dos carros para discutir uns com os outros. Os prédios são, tirando algumas excepções como hotéis e algumas instituições públicas, muito feios, degradados, completamente sujos, andares habitados e pelo meio outros que nem acabados foram, ficou só a parede de tijolo, telhados por acrescentar e amontoados de lixo nos mesmos. Valerá a cidade pelas mesquitas, que não tivemos tempo de ver, e só passámos numas quantas por fora, vale pelo Museu do Cairo, vale por estar à beira Nilo no lusco fusco, quando a cidade, com aquela sua neblina normal de poluição, fica desfocada e parece uma miragem. Vale pelas Pirâmides, ali à beirinha da cidade. Enormes, imponentes. Como foram construídas? Como conseguiram, há tantos milhares de anos atrás? Como estão ainda lá, com alguns sinais da passagem do tempo, mas ainda orgulhosas?
É verdade que as Pirâmides nos deixam de boca aberta, mas ainda bem que foi a 1ª coisa que vimos e não a última, porque com tudo o resto que passou pelos nossos olhos nos dias seguintes, talvez não lhes tivéssemos dado a mesma importância.
A experiência de nos metermos num barco que parece quase só deslizar ao sabor da (pouca) corrente do Nilo é fantástica. Nunca tinha feito algo parecido, tinha algum receio, mas é muito agradável. Não terá nada a ver com os grandes barcos de cruzeiros, o que é bom, quase temos um ambiente familiar, o senhor que todos os dias nos vai fazer um boneco novo com as toalhas de banho e fica à porta à espera da nossa reacção, o estar no topo, à beira da piscina e a ver o verde misturado com o areia e tijolo das margens, as refeições com o mesmo grupo, a noite da festa egípcia, o embarcar/desembarcar, o dizer camarote em vez de quarto.

Sair do barco para ir ver o que Homens que estavam muito à frente do seu tempo fizeram. O Templo de Karnak, o maior que sobrou, o de Luxor, o de Edfu – fantástico de tão bem conservado, o de Philae que teve de ser mudado do seu sítio original para não ser submerso pelas águas do rio aquando da construção da Barragem de Assuão e está numa ilha. O Vale dos Reis, buracos feitos na montanha para lá fundo deixarem as múmias dos seus reis, decorados, pintados, escondidos do mundo. Não de todo o mundo, infelizmente, porque os túmulos encontrados até agora já tinham sido todos saqueados, nem um sinal do tesouro ou da múmia, tirando o de Tutankamon, faraó que morreu aos 17 anos e de quem não rezaria a história se não fosse encontrar-se o seu túmulo intacto. Abu Simbel, no fim do mundo, 3 e tal horas de camioneta via uma estrada não acessível ao trânsito comum por ser totalmente no meio do deserto e não se saber se não aparece um grupo de fundamentalistas a tentar dar cabo da malta, Abu Simbel que obriga a sair da cama às 2h45 da manhã porque a todos os sítios temos de chegar bem cedinho (ou ao fim da tarde) por causa do calor abrasador que se faz sentir a partir de meio da manhã (em Abu Simbel, no Verão, a temperatura chega aos 60ºC), e para chegar cedinho a um sítio onde temos de ir em caravana com apoio policial e que fica lá looooooooooooooooooonge, é sair da cama àquelas lindas horas. Não que tenha dormido muito nestas férias, máximo 7h00 da manhã estávamos a pé e foi só um dia, porque nos outros era 6h30, 6h, 4h45... Continuando! Em Abu Simbel encontramos o Templo de Ramsés III e da sua esposa Nefertari, templos que também tiveram de ser completamente deslocados do seu local original, obra também gigantesca da engenharia moderna, que é “fatiar” todo um templo de muitos metros de altura e profundidade e que tem 3000 anos, mais ano menos ano. Templos que também teriam desaparecido com o aparecimento do lago Nasser, o maior lago artificial do mundo, surgido da necessidade de acabar com as imprevisíveis enchentes do rio Nilo e consequente construção da grande barragem de Assuão. Mais um sítio de ficar de queixo caído, o trabalho, a construção, a decoração, as histórias desenhadas na paredes, o pormenor de na sala do fundo do Templo de Ramsés existirem 4 estátuas de Deuses, de estas só serem banhadas pela luz do sol 2 vezes ao ano, e de uma das estátuas, a de Ptah, Deus da Obscuridade, nem nesses 2 dias ser atingido por um raio de sol.
O passeio (de lancha – bom! E de camelo – nunca mais!) até a uma aldeia núbia, sendo os núbios um povo que veio do resto de África para o Egipto, com uma cultura e língua próprias. Beber o típico chá preto com menta, fazer uma tatuagem com henna, ver as danças típicas.
Sentirmo-nos pequeninos e num outro mundo.
E ter uma fotografia com um crocodilo na cabeça :oP

segunda-feira, abril 05, 2010

epá

Isto por aqui anda mesmo às moscas!
Inspiração e tempo procuram-se. Dão-se alvíssaras.

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