Suspense & Thriller Challenge - V
Mais um ponto marcado no Desafio, após ter escolhido as 12 categorias iniciais, estou a aproveitar também para ver quantas categorias diferentes consigo preencher ao longo do ano.
Como é muito raro ler livros históricos, e não são comuns os thrillers medievais, O Anjo da Morte da Ariana Franklin, muito apreciado pela A. e ao qual acabei por não resistir, veio mesmo a calhar.
A história passa-se em Cambridge em mil cento e qualquer coisa, e começa com uma criança a ser encontrada assassinada e os judeus a serem considerados culpados desse crime. Os judeus são fechados no castelo do rei mas o povo continua a achar que eles são os culpados quando mais 3 crianças aparecem mortas. Nessa altura está a chegar à cidade Vesuvia Adelia (ai se eu tivesse uma filha, era logo baptizada assim :oP), mestre na arte da morte, médica, algo completamente incomum na Inglaterra daqueles tempos, onde qualquer mulher que exercesse fosse o que fosse parecido com medicina era considerada bruxa. Adelia viajava com 2 amigos e acompanhantes, todos com o mesmo disfarce e a mesma missão, descobrir quem andava a assassinar tão cruelmente e de forma tão vil as crianças.
Numa cidade tão diferente da sua, obrigada a estudar crianças que foram barbaramente mortas (este livro não é definitivamente para os "fracos do coração"), Adelia conhece novos modos de vida, faz amigos e inimigos, e até se apaixona.
Este livro era só em si um Desafio para mim, já que é sabido que não gosto nada de livros de época, históricos. Dado ser de um género que gosto tanto, quis experimentar e não há dúvida que gostei, se bem que em certas alturas me aborrecia com as descrições da vida e atitudes do século XII e com a maneira como as coisas tinham de ser feitas devido a não estarmos no século XX ou XXI. Também confesso que me baralhava um bocado com as personagens, muitas, com nomes compridos e ainda títulos como o prior, a prioresa, o cobrador de impostos, 20 freiras, não sei quantos irmãos, o Tico e o Teco chegados a esta idade já não são os mesmo de sempre ;) Mas a história está muito bem escrita e tecida, com um humor constante, as descrições e conversas feitas por Adelia sempre inteligentes e sarcásticas. O fim está bem engendrado, e foi tudo mais que merecido, para os "maus" e para Adelia e o amor da sua vida ;)
Obrigada à A. pelo empréstimo e também pela sua excelente crítica ao livro, a qual misturei um pouco aqui na minha (novamente, o Tico e o Teco já estão de fim de semana ;o)).
Como é muito raro ler livros históricos, e não são comuns os thrillers medievais, O Anjo da Morte da Ariana Franklin, muito apreciado pela A. e ao qual acabei por não resistir, veio mesmo a calhar.
A história passa-se em Cambridge em mil cento e qualquer coisa, e começa com uma criança a ser encontrada assassinada e os judeus a serem considerados culpados desse crime. Os judeus são fechados no castelo do rei mas o povo continua a achar que eles são os culpados quando mais 3 crianças aparecem mortas. Nessa altura está a chegar à cidade Vesuvia Adelia (ai se eu tivesse uma filha, era logo baptizada assim :oP), mestre na arte da morte, médica, algo completamente incomum na Inglaterra daqueles tempos, onde qualquer mulher que exercesse fosse o que fosse parecido com medicina era considerada bruxa. Adelia viajava com 2 amigos e acompanhantes, todos com o mesmo disfarce e a mesma missão, descobrir quem andava a assassinar tão cruelmente e de forma tão vil as crianças.
Numa cidade tão diferente da sua, obrigada a estudar crianças que foram barbaramente mortas (este livro não é definitivamente para os "fracos do coração"), Adelia conhece novos modos de vida, faz amigos e inimigos, e até se apaixona.
Este livro era só em si um Desafio para mim, já que é sabido que não gosto nada de livros de época, históricos. Dado ser de um género que gosto tanto, quis experimentar e não há dúvida que gostei, se bem que em certas alturas me aborrecia com as descrições da vida e atitudes do século XII e com a maneira como as coisas tinham de ser feitas devido a não estarmos no século XX ou XXI. Também confesso que me baralhava um bocado com as personagens, muitas, com nomes compridos e ainda títulos como o prior, a prioresa, o cobrador de impostos, 20 freiras, não sei quantos irmãos, o Tico e o Teco chegados a esta idade já não são os mesmo de sempre ;) Mas a história está muito bem escrita e tecida, com um humor constante, as descrições e conversas feitas por Adelia sempre inteligentes e sarcásticas. O fim está bem engendrado, e foi tudo mais que merecido, para os "maus" e para Adelia e o amor da sua vida ;)
Obrigada à A. pelo empréstimo e também pela sua excelente crítica ao livro, a qual misturei um pouco aqui na minha (novamente, o Tico e o Teco já estão de fim de semana ;o)).
Adelia e companheiros ficam como Historical Thriller.
(PS - Para quem também estiver com o Tico e o Teco cansados, explico que estes senhores representam os neurónios :oP)
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