só pode ser um sinal!

Então não é que a prof de ginástica na aula da passada 2ª feira dia 20 (não foi já esta) se lesionou e é mesmo coisa séria - rotura de tendão, ou músculo, ou outra coisa dolorosa dessas - e portanto soubemos que vai estar de baixa pelo menos 3 semanas???

Agora que eu finalmente me tinha convencido a fazer exercício, que não estava a achar assim tão mau, que era a situação praticamente ideal porque não exige mais de mim que despir-me e vestir-me à hora de almoço mesmo aqui ao lado, agora que podia ficar orgulhosa de moi même, ela lesiona-se?!!?

Digam lá se não é um sinal superior que o exercício faz mal à saúde e devo é estar sogadita e sem fazer grandes esforços!? Ah pois é!

;o)

sorte desgraçada...

motto

You can be anything you want to be
Just turn yourself into anything you think that you could ever be
Be free with your tempo, be free be free
Surrender your ego - be free, be free to yourself

(Queen, Innuendo)

mac 'n' cheese

Há já bastante tempo que queria experimentar a receita tipicamente americana de mac ‘n’ cheese, que é como quem diz macarrão com queijo. Eu adoro massa, não gosto de coisas estranhas, uma simples massa com molho de queijos parecia-me perfeita – só não entendo como é que eles têm disto enlatado, deve ser um bocado estranho, mas enfim.
Como tenho estado sozinha esta semana e cozinhar só para mim é uma chatice e nem sei que fazer, resolvi experimentar o mac ‘n’ cheese, aproveitando que ninguém ia querer pôr pimentas e coisas estranhas a temperar :o)
Vi várias receitas na net e acabei por ir adaptando um bocadinho e a minha saiu assim:

(para 2 pessoas):
* 250g de macarrão (ou outra massa “miúda” à escolha)
* 1 colher sopa de margarina
* 1 colher sopa cheia de farinha
* 1 chávena de leite
* 100g de mozzarella ralado (ou outro queijo à escolha)
* 50 g de emental ralado (ou outro queijo à escolha)
* Temperos a gosto: sal, pimenta, noz moscada, etc… eu além do sal e noz moscada coloquei também orégãos.

Cozinhar a massa até estar “al dente”. Assim que estiver, escorrer imediatamente.
Enquanto a massa coze, preparar o molho. Colocar num tachinho a margarina e derreter. De seguida adicionar a farinha e mexer bem, deixando cozer um pouco. Aos poucos juntar o leite de modo a formar uma mistura homogénea e mexendo sempre para evitar a formação de grumos. Temperar a gosto. Juntar os queijos e misturar.
Incorporar o molho na massa escorrida, colocar num recipiente para ir ao forno e colocar mais algum queijo por cima para gratinar. Levar ao forno até estar quentinho e tostadinho!

Resolvi fazer a receita completa porque assim tinha refeição para 2 dias, e no 2º com a vantagem de ser só aquecer. Digamos que ficou massa quase para uma casa de família! ;) Já lá vão 2 dias e ainda tenho jantar para hoje. Mas que bem que me soube, sentada no sofá a ver a Jane Eyre (é ver post abaixo!) e a comer a bela massa estaladiça e a saber a queijo!

e hoje

jane eyre

Vocês que me lêem sabem que não gosto nada de livros históricos. Não tenho paciência para as descrições todas da roupa, e das épocas, e das conversas, e dos hábitos… Já na escola sempre detestei a disciplina de História, mas eu quero lá saber o que o rei xpto fez pelo pinhal de Leiria?! Mesmo livros policiais/thrillers, se leio a sinopse e começa a falar do séc. XIX ou afins, já nem leio o resto. Chamem-lhe o que quiserem, deve ser um trauma de infância :)
Mas já não sou nada assim no que diz respeito a séries e filmes. Aí, venha o que vier, “papo” tudo, desde que seja bom, claro.

Aqui há uns tempos tinha visto por recomendação da A. o North & South (e babado bastante com o Richard Armitage, ai coisinha tão booooooooooooooa ;)), e agora tinha em casa já há algum tempo, também da A., o Jane Eyre, em mais uma adaptação da BBC. Nunca li o livro e sabia só as linhas muito gerais da história. Esta semana aproveitando o estar sozinha lá peguei na série e não fosse o cansaço derivado da ginástica e o sono e teria sido tudo de seguida. Como não li o livro, não posso fazer comparações e dizer se a adaptação está boa ou não, pelo que já li a Jane deveria ser mais desinteressante e o Rochester bem mais feio (para mim ele estava bem (bom) assim! :oP), e o “clima” geral do livro é mais pesado. Eu gostei muito, tal como está. As conversas entre os dois, a força da Jane, as paisagens de Thornfield, o mistério que está por detrás de tudo.
E fiquei felicíssima com o final!! Estava convencidíssima (e é muito comum em romances de época) que tudo iria acabar mal, que eles nunca poderiam ficar juntos pela diferença de idades, de status, pelo estado matrimonial de Rochester (bolas, não era de fugirem os 2 e pronto!? Ah e tal, naquela época não podia ser! Raios! ;)). E achava que tinha lido algures que eles não ficavam juntos. Fui então folhear o livro The Eyre Affair do Jasper Fforde que li há uns anos e que se passa “dentro” do livro original da Charlotte Bronte e descobri que fui enganada! Neste livro a história de Jane Eyre é re-escrita, e eu pensei, dado que não a conhecia, que a nova versão era falsa e que tinha sido criada para dar o final feliz que toda a gente gostaria. Foi giro passar os olhos pelo livro e ver coisas que agora entendo já conhecendo a história real, e admito que foi bom estar à espera de ficar deprimida no final da série e afinal acabei foi a chorar baba e ranho do final (quase) perfeito!!

Baba “sozinha”, também houve muita, e não são precisas palavras ;o) Ai Tobyzinho! É ver a foto abaixo, ó fachavor:

do you remember II

Ai as bombocas, comia já uma caixa de 6 de seguida... ainda se encontram por aí algumas variações, mas não é a mesma coisa... Até fico de água na boca.

Tou! Tou-t'a ver. Tou cansado. Tou triste. Tou feliz. Muito Bolicao comi eu graças aos Tou. E fazia colecção...

Lembram-se que o Twix já se chamou Raider?? Eu não me lembrava!

E o Sabichão? Este acho que já é mais antigo e a minha madrinha é que o tinha, mas bem que achava piada a ver o bonequito mexer segundo o íman...

do you remember?

Quem é que não espreitava para ver imagens a 3-D?

Que saudades do Tulicreme de cacau! O de avelã deixem-no lá "sogadito" na prateleira ;)

Agora regressei ao ciclo preparatório... a pedirmos à senhora do quiosque do outro lado da vedação da escola para nos levar coisas, incluindo as fantásticas Peta Zetas! A estalar na boca :)

Esqueçam lá os ipods e telemóveis com mp3! Não nos safávamos com isto??? ;)

não páram...

Suspense & Thriller Challenge - VII

Mais um livro lido para o Desafio, o What to Do When Someone Dies do casal Nicci French.

Neste livro seguimos Ellie, desde o momento em que 2 polícias lhe batem à porta para dizer que o marido morreu num acidente de viação. O mais estranho de tudo é que junto com ele morreu também uma mulher misteriosa de que Ellie nunca ouviu falar. Estaria Greg a ter um caso? Ellie fica devastada, mas recusa-se a acreditar que o homem que amava poderia traí-la, e decide fazer tudo para descobrir quem era Milena Livingstone e porque estava no carro com Greg. Enquanto se dedica a isso consegue que toda a gente, amigos e polícia, questionem a sua sanidade mental e os seus verdadeiros motivos. Para Ellie, Greg foi assassinado. Porquê e por quem?

Este é mais um thriller psicológico, como os anteriores a que este casal de jornalistas escritores já nos habituou. Ellie tenta provar algo muito difícil, visto que provar um negativo é quase impossível... Indiferente a tudo e todos e ao que pensam a seu respeito e q como está a lidar com a situação da morte do marido, Ellie faz tudo o que acha necessário para investigar o sucedido. Quando outra pessoa é também encontrada morta, a polícia começa a pensar que se calhar ela está mais envolvida do que parece. Acho que as descobertas finais são as mais fáceis de imaginar por parte dos escritores, não há realmente uma surpresa de "ah, nunca pensei" nem grandes twists, mas fecha bem a história.

Não gostei particularmente de nenhuns dos personagens, o que também é normal nos livros dos Nicci French, talvez apenas de Gwen, a melhor amiga de Ellie, e Fergus, o melhor amigo de Greg. Os livros são geralmente bastante deprimentes e sufocantes, deixam uma sensação estranha, desagradável e opressiva, pelo menos a mim, mesmo que o final seja "feliz". Mas talvez seja isso mesmo que os autores querem, e portanto conseguiram :)

A categoria é, claro, Psychological Thriller.

ainda os cartazes

Depois do post de ontem sobre o *baba* Wolverine, praticamente a seguir ao cartaz do filme na 2ª Circular está um das próximas eleições com a Manuela Ferreira Leite. Duplicam as possibilidades de acidente, não é?! (se bem que claramente por motivos diferentes!!)

não há condições

Agora quando venho trabalhar passo na 2ª Circular e depois aqui mais perto de mim por uns cartazes a anunciar o novo filme do universo X-Men, X-Men Origins: Wolverine. Ora se uma pessoa fica pasmada a babar pelo homem mais sexy do mundo, depois admiram-se que se dêem acidentes! Humpf! ;*)

pois!

mudanças

Eu não gosto de mudanças, a menos que sejam muito controladas. É o medo do desconhecido :) Mas agora vou ter de viver com mais uma, e é mais uma mudança de chefe. Quem me lê sabe os problemas que tive com o chefe que me calhou em sorte (mais em azar, vá!) quando entrei para aqui, foi de tal maneira que ainda hoje só olhar para ele me causa urticária, vá lá que o contacto é mínimo.

O chefe que se seguiu, nas novas funções, não tem comparação. Gosto muito dele, é um "gajo porreiro", está sempre disponível para ajudar e explicar algo, apoia-nos, mas também diz o que tem a dizer quando é para chamar a atenção ou criticar algo, mas sem ser com um tom paternalista ou que nos faça ficar de pé atrás. Mas surgiu-lhe uma oportunidade que ele não quis desperdiçar, e vai para um projecto dentro da empresa mas fora do país, pelo que bye bye chefe.

A solução que arranjaram parece-me realmente a melhor, a de colocar a pessoa da equipa com mais experiência como chefe, mas não é uma pessoa fácil e os próximos tempos pelo menos vão ser complicados. É aguentar e bola p'rá frente...

mais uns para a wishlist

Isto de ser gaija é muito complicado... Não devíamos receber todos os meses um súbsídio de 100 ou 200€ para sapatos??? Suspiro...

bolo de chocolate

Aqui há uns anos comi em casa duma ex-colega um bolo de chocolate daqueles de babar e não descansei enquanto não fiquei com a receita. Não o faço muitas vezes porque é uma bomba calórica e deve fazer mal a tudo e mais alguma coisa, mas nesta Páscoa achei que o chocolate teria de ser rei e senhor. Basicamente este bolo é uma mousse que vai ao forno.

* 2 tabletes de chocolate de culinária
* 8 ovos
* 250g de margarina
* 16 colheres de sopa de açúcar (só usei cerca de 10)
* 1 colher de chá de farinha maizena

Derreter o chocolate com a margarina em banho maria. Enquanto isso, separar as gemas das claras e bater estas últimas em castelo. Bater as gemas com o açúcar, e de seguida juntar o chocolate derretido e misturar muito bem. Por fim juntar suavemente a este creme as claras em castelo.

Separar a massa em duas partes, uma delas será para cobrir o bolo no final, a quantidade é a gosto. Na parte que vai ao forno adicionar a colher de maizena.

Levar ao forno pré-aquecido em forma untada durante cerca de meia hora a 200ºC - depende um pouco do forno, o bolo não se quer completamente cozido e seco, pelo que se deve verificar o grau de "humidade" do mesmo. Quando estiver pronto, deixar arrefecer um pouco, desenformar e deitar por cima a restante mousse, que provavelmente terá de ser ligeiramente aquecida para ficar mais líquida.

Depois, é só não comer todo de uma vez ;)

??

Ora expliquem-me lá. É feriado em Uk. É feriado em Espanha. É feriado em Itália. É feriado em França. O nosso sistema de registo e gestão de incidências está em baixo, e os responsáveis pelo mesmo estão em França.

Não há ninguém/nada para fazer. Estamos aqui a fazer o quê?!!?!?

(ainda por cima está frio...)

eu vou esta semana...

:oP

vou ali...

... e já venho. Lá para 2ª feira, talvez. Weeeeeeeeeeeee ;o)

folhadinhos

Na 2ª feira fui às compras e lá agarrei na massa folhada a pensar voltar a fazer os bons folhados de espinafres e queijo, que se tornaram nuns dos nossos favoritos e já repetimos várias vezes desde a 1ª, mas depois os ditos espinafres com queijo que costumo usar, nem vê-los. Foi da maneira que experimentei outra receita que já tinha debaixo de olho há algum tempo, mais uma vez retirada do blog da Elvira, e lá sairam uns folhados de carne picada e salsicha. E queijo. Foi a receita "à nossa moda" ;) Achei que era capaz de ficar um bocado "seco" só com a carne e salsichas e pensei que queijo ralado misturado daria a "consistência" ideal. Concluímos que sim, que fica mesmo bem, embora devesse ter levado ainda mais queijo do que o que colocámos.

As quantidades foram mais ou menos adaptadas, mas deixo-vos as originais, para 4 pessoas:

* 400 g de massa folhada
* 1 cebola picada finamente
* 1 dente de alho picado finamente
* 2 colheres (sopa) de manteiga
* 300 g de carne de novilho magra picada (a nossa tinha também chouriço misturado)
* sal & pimenta moída na altura

* 6 salsichas pequenas tipo Nobre, picada

* 2 gemas de ovo batidas

* queijo ralado a gosto (acrescentado por nós)

Pré-aquecer o forno a 200ºC. Refogar a cebola e o alho na manteiga, juntar a carne picada e cozinhar até a carne ficar dourada. Temperar com sal, pimenta, etc (a gosto :)). Adicionar as salsichas picadas e misturar. Retirar do lume e reservar.

Preparar a massa folhada (quadrados de 12 cm por 12 cm), e distribuir a carne e salsichas pelos quadrados de massa, colocando por cima o queijo ralado. Pincelar as bordas com gema de ovo e fechar, pressionando bem a massa.

Colocar os folhados no forno e deixar cozinhar por cerca de 25-30 minutos a 200 ou 180ºC - depende um bocado do forno, o nosso é "esquisito" - até os folhados estarem bem dourados.

Retirar o tabuleiro do forno e deixar arrefecer um pouco.

Acompanhar a gosto, os nossos desta vez foram com salada.

Bom proveito :)

dia 2

Da aulinha de step. O que vale é que já não me doi nada e estou cheia de energia. Ahahahahahahahahahahahhhhhhhhhhhh, perceberam a piada??? Au.

já cá canta!

Ah pois claro! Saiu ontem, foi comprado ontem. Hoje já aqui está a "bombar" no ouvidinho ;)

a palavra do dia

AI!!!!

(vá, pensei que mesmo assim fosse estar pior - ver post de ontem :oP)

como cair pró lado no posto de trabalho

Aqui a empresa tem um "Clube dos Colaboradores", que estava nas instalações no Marquês de Pombal mas que há coisa de 1 mês se mudou aqui para o edíficio, para a porta mesmo ao lado da nossa. Os meninos ficaram todos contentes por irem jogar snooker à hora de almoço, e pelo menos para mim é uma maravilha? ou desgraça? ou maravilha? ou desgraça? (é escolher, ó freguês) ter ficado com o bar mesmo à mão de semear. Se dantes às vezes pensava que tinha fome e/ou me apetecia comer qualquer coisita mais ou menos apropriada mas que tinha de me deslocar ao piso de baixo ou de cima na outra ponta do edifício e isso tirava-me logo a vontade, agora quase dá para levar a cadeira até lá, e além dos menus jeitosos à hora de almoço (embora à base de sandes e sopas), têm também belos croquetes, empadas, umas tostas mistas de cair para o lado, mil folhas e croissants com chocolate!! Como é que uma pessoa se aguenta aqui sentada com o pensamento no bolinho ali mesmo ao lado!?

Talvez para compensar isso, o espaço tem também um "ginásio". Meia dúzia de máquinas - mas que têm de ser usadas com supervisão e que têm uns horários estúpidos, e mais uma sala para ter mesmo aulas. Ora eu odeio exercício físico, de qualquer tipo. Sou muito preguiçosa. A ideia de sair daqui fosse lá a que horas e ainda ter de ir não sei para onde pôr-me aos pulinhos ou sei lá a fazer o quê e chegar a casa às tantas, não é mesmo para mim. Mas, sabendo o quanto o exercício me faz falta, tanto em termos de não engordar (tanto!) como em termos de resistência e saúde no geral, lá me convenci a ir experimentar as aulas de step que começaram hoje, à hora de almoço. Não perco tempo, vou com colegas que sempre incentivam, é mesmo aqui ao lado, faz-se a aulita, toma-se a banhoca, e cá estamos outra vez. A aula não é a melhor do mundo, mas é melhor que nada.

Ora hoje estou a achar isto muito bonito. Amanhã quando não me levantar da cama devido às dores devidas a anos sem mexer uma palha, é que vão ser elas. Acham que na 4ª já consigo fazer outra aula? Ou é melhor ir ali comer uma fatia de salame para me preparar psicológicamente?? ;o)

mais uma...

Se bem que há que agradecer as férias escolares, que fazem com que haja bem menos trânsito na 2ª Circular... É mesmo preciso os miúdos terem aulas? Não dá para ficar sempre assim???

fim de semanaaaaaaaaaaa!

Suspense & Thriller Challenge - VI

Cá continuo a "saga" do Desafio, desta vez a escolha de leitura recaíu sobre A Perfect Evil da Alex Kava, autora muito recomendada desde já há algum tempo pela Aneca, e que a Ana O. leu recentemente e me aconselhou a pegar no livro asap. Como sou bem mandada ;), mal acabei o que estava a ler nem hesitei na leitura seguinte.
Este livro é o 1º duma série com a personagem Maggie O'Dell, que é uma profiler do FBI. Neste 1º livro, Maggie é chamada a uma pequena localidade do Nebraska para ajudar a descobrir um serial killer que anda a raptar e matar de forma grotesca crianças, rapazes. Uma das maiores preocupações das autoridades locais é que julgavam que este serial killer já tinha sido condenado à morte e a sentença executada há uns meses atrás... existe um copycat ou Ronald Jeffreys tinha sido condenado por crimes que não cometeu? Nick Morelli é o xerife local, um homem que passou a vida na sombra do pai e que agora se vê a braços com uma situação para a qual não está preparado, e descobre que o pai talvez tenha cometido um erro grave com Jeffreys, intencional ou não. Chega Maggie e Nick vê a sua visão das mulheres a mudar enquanto ambos tentam apanhar este assassino impiedoso que escolhe para sua próxima vítima o sobrinho de Nick...

Gostei e interessei-me pelas personagens, que não são simples, desde o início, e o suspense é constante. Quem é o verdadeiro assassino pode nem ser a questão principal de todo o livro mas isso não o torna menos interessante, o final traz surpresas que cheguem, muito da história é-nos transmitido pelo ponto de vista do "bad guy" e isso torna tudo bastante mais gráfico mas também mais interessante, é uma maneira de nos colocar na sua pele e sentir o mesmo que ele sente, talvez para ficarmos com pena dele?

Gostaria de ter visto a relação entre a Maggie e o Nick a evoluir de outra forma, mas é também um ponto forte no livro e quem sabe o que o futuro reserva?

Este livro fica na categoria Serial Killer Thriller.

primeiro de abril