sexta-feira, dezembro 21, 2007

a tod@s que me visitam

de volta às prendas...



(Por lapso tinha apagado a árvore e as prendinhas que cá estava... mas parece que não desapareceram ;))

quarta-feira, dezembro 19, 2007

eu também...

(Estes últimos tempos os Mutts foram todos feitos a pensar em mim, não???...)

terça-feira, dezembro 18, 2007

paraíso

"Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria."

Jorge Luis Borges (escritor, poeta e ensaísta argentino)


(eu também :))

unread authors challenge - parte 4

O 4º livro escolhido para o desafio dos "Autores por Ler" foi o Island, do Richard Laymon. Mais um daqueles que estava perdido pelas estantes lá de casa, desde 2004, altura em que o recebi via BookCrossing. Foi na altura em que percorria os fóruns todos e tudo o que me parecesse com bom aspecto, que me interessava ler, toca de entrar em bookrings e RABCK’s, fui aprendendo a lição ao longo do tempo à medida que ia ficando soterrada em livros :-)
Gostando de livros policiais, de suspense e thrillers, assim como de filmes de terror, não costumo no entanto ler livros de terror, talvez por falta de conhecimento de autores do género, e por isso não hesitei quando ouvi falar deste autor e lá me chegou o livro.
Apesar de estar bastante curiosa para o ler, lá foi sendo ultrapassado por outros até agora.

Cheguei à conclusão que devo estar meio “adormecida”, para quem se impressiona facilmente com os filmes, o livro não causou esse efeito, não me senti realmente assustada, onde já se viu não me “arrepiar” com pessoas a serem cortadas ao meio por foices?! ;o)
Mas o livro era difícil de largar e o final surpreendeu-me um pouco e foi a forma perfeita de terminar a história.

Não vou a correr arranjar mais livros do Richard Laymon, mas fiquei curiosa para ler mais e conhecer melhor o estilo. Com a esperança de não haver um personagem de 18 anos, narrador, que passe todo o tempo a falar dos corpos maravilhosos das companheiras femininas...

Faltam dois para “vencer” o Desafio :o)


"Eight people take a yachting cruise in the Bahamas. They plan to swim, sunbathe and relax - then the boat blows up. Though they're stranded on a deserted island things could be worse: their beach camp location has fresh water and fire wood, and there's enough food salvaged from the wreck to last them out.
Just one problem remains, as they wait to be rescued - they are not alone. In the jungle behind the beach there's a maniac on the loose with murder in his heart. And he's plotting to kill them all, one be one..."

i wished!

Principalmente com a ponte de febre de ontem à noite, as dores nas costas, o zumbido na cabeça e o frrrrrrrio... suspiro...

segunda-feira, dezembro 17, 2007

risotto


E também já experimentámos o risotto oferecido pelas meninas como prenda de aniversário. Não fiquei muito fã, penso que por o dito já ter muitos temperos próprios... eu sou mais de coisas mais básicas e com o sabor natural dos alimentos, temos de experimentar um risotto simples e depois fazermos nós o resto (neste quase não acrescentámos nada, só o caldo de carne, penso eu). Mas lá que ficou bonito, isso não há dúvida :)

sexta-feira, dezembro 14, 2007

gulodices

Quando vi a receita do Elvis Burguer no blog de culinária da M. e da T., receita do Jamie Oliver e ainda por cima com tão bom aspecto, pensei logo que tinha de a experimentar. Bem, lá experimentar experimentei, mas o responsável pelos ditos hamburgueres foi completamente o P., que fez tudo, ainda por cima nesse dia cheguei tardíssimo a casa ;)

Só tinhamos meio quilo de carne por isso ajustámos o resto da receita à quantidade de carne. Esta é a receita original, com as nossas alterações que não estão relacionadas com a quantidade:

* 900g carne picada
* 1 cebola vermelha, finamente picada
* azeite
* 1/2 colher de sopa de sementes de cominhos (não tinhamos sementes, foi mesmo em pó)
* 1 colher de sopa de sementes de coentros (coentros, blergh, nem pensar! ;) - de qualquer modo não tínhamos!)
* 1 pitada de sal
* 1 colher de sopa de pimenta preta
* 1 mão cheia de parmesão ralado
* 1 colher de sopa de mostarda de Dijon
* 1 ovo grande
* 120g pão esfarelado (usei pão ralado)
* óleo para fritar (como os hamburgueres foram feitos na mesma frigideira em que alouramos a cebola, não usámos mais gordura além dessa)

Numa frigideira, frite a cebola, finamente picada, no azeite, em lume brando, durante 5 minutos – para ficar mole, não dourada (para dar um toque adocicado ao hamburger). Junte a cebola à carne. Moa as sementes, o sal e a pimenta. Junte as especiarias à carne. Adicione o parmesão, a mostarda, o ovo e metade do pão e misture tudo muito bem. Se estiver demasiado pegajosa, junte mais pão. Numa superfície coberta com papel vegetal e polvilhada com parte do pão restante, dê forma aos hamburgers – parece que esta receita dá para 6 (diz o Jamie que deve comer por dois...), nós com as 500g de carne fizemos quatro e ficaram enormes, dá pelo menos para 5 à vontade. Polvilhe-os com o restante pão e leve ao frigorífico pelo menos uma hora antes de os cozinhar. (agradeço à M porque copiei quase tudo o que ela escreveu ;)).

Como não tinhamos nada em casa para fazer um acompanhamento mais saudável e dado que até já era tarde, mais que horas para jantar, o acompanhamento foram mesmo batatas fritas de pacote (mas light :op). O P. juntou ketchup e cornichons ao dele, o meu foi simples, pois claro. Sendo 4, achámos que não valia a pena congelar, e comemos em dois dias seguidos.

Ficaram bons, saborosos, diferentes do normal, e também com muito bom aspecto! Mas, e não digam a ninguém, eu continuo a gostar mais dos do Mac Donalds.... ;)

quinta-feira, dezembro 13, 2007

mas....!!!??


Havia necessidade de voltarem a pôr esta publicidade ao Davidoff Cool Water nas Amoreiras, nesta altura em que já andamos tão stressados e precisamos é de algo que nos acalme o coração em vez de o deixar aos saltos e de baba ao canto da boca?! ;oP (se bem que um bocadinho mais de fotografia, dos peitorais, vá, também não lhes fazia mal nenhum.... ;))

quarta-feira, dezembro 12, 2007

bad week

terça-feira, dezembro 11, 2007

é tão bom

Quando nos lembram como somos incompetentes, fracos, pouco esforçados e sem confiança, não é? Quando nos recordam que a nossa atitude é sempre a errada. Que pouco valemos.
Pena é que apesar disso tudo não possamos desaparecer... se afinal somos apenas um zero.

como eu queria ser gato

segunda-feira, dezembro 10, 2007

xx anos de circo de feras

Foi ontem que fui assistir ao espectáculo comemorativo dos 20 anos de um dos álbuns mais importantes do rock português: Circo de Feras dos (grandes) Xutos & Pontapés.

Já não há qualquer dúvida, mas quem vá pela primeira vez assistir a um concerto dos Xutos percebe logo porque continuam a atrair sempre multidões, fãs incondicionais. E para brindar a essas pessoas, muitas que começaram a conhecê-los exactamente através de músicas como "Contentores", "Circo de Feras" ou "Vida Malvada", e tal como prometido, não foi um mero concerto, foi um espectáculo diferente, com números de novo circo pelo meio, acrobacias aéreas, fogo, trampolins, tudo acompanhado pela melhor banda sonora.
Dizia o Zé Pedro no final que ficava lá mais uma semana se nós também continuássemos, e não havia dúvida que não arredariamos pé, sempre a segui-los.

Foi a primeira vez que fui ao Campo Pequeno, a sala é bastante acolhedora para um espectáculo desta natureza, sentimos como se tocassem quase só para nós. Mas não é muito confortável, o espaço entre os bancos e filas é bastante diminuto.

A semana passada a Rádio Comercial teve vários especiais com os Xutos, em que eles contaram de onde surgiram todas as músicas que compunham o álbum Circo de Feras. A história que mais me surpreendeu, que não sabia, foi a que se refere à canção que dá título ao álbum, e que muitos julgam ser uma canção de amor. Ora não é. A letra conta um dia que o Tim esperava o regresso do Zé Pedro e mais uns amigos que tinham ido a Espanha, e que lhe iam trazer uns ténis All Star que por cá ainda não havia. Nas longas horas que ficou "ao fundo da rua" à espera deles, lembrou-se desta letra:

A vida vai torta
Jamais se endireita
O azar persegue
Esconde-se á espreita
Nunca dei um passo
Que fosse correcto
Eu nunca fiz nada
Que batesse certo

E enquanto esperava
No fundo da rua
Pensava em ti
E em que sorte era a tua
Quero-te tanto
Quero-te tanto

De modo que a vida
É um circo de feras
E os entretantos
São as minhas esperas

E enquanto esperava
No fundo da rua
Pensava em ti
E em que sorte era a tua
Quero-te tanto
Quero-te tanto


O fim do romantismo ;o) Mas os Xutos, esses, serão eternos.

(Foto: minha, com o telemóvel :))

quinta-feira, dezembro 06, 2007

o melhor de dezembro

As férias que vou ter no final do ano. Sem grandes planos, sem grandes saídas, mas descanso. Dias longe do trabalho, das pessoas que procuram sempre o mal, das preocupações (bem, do pensamento elas pouco saem), do dormir pouco e levantar cedo, do cansaço provocado pelas correrias...
- Todos os anos fossem como este em termos de férias, é verdade, não me posso queixar.

Por enquanto, Dezembro arrasta-se, na confusão de todos os dias nas estradas e qualquer centro comercial que se entre por necessidade, no ar stressado das pessoas. Dezembro existe agora nos dias cinzentos com que temos acordado e que não trazem calor ao coração. Dezembro é sempre a conclusão de um ano em que fomos felizes ou mais um em que nada mudou.

O melhor de Dezembro? É quando começa Janeiro.

terça-feira, dezembro 04, 2007

@ home it's christmas...

segunda-feira, dezembro 03, 2007

update

Lembram-se do que escrevi há uns tempos, sobre a nova livraria que vai abrir em Lisboa, a Byblos? Um update a esse post para dizer que a abertura é já a 6 de Dezembro, a próxima 5ª feira, e que a livraria é no Amoreiras Square (desgraça das desgraças, e eu que tenho estado num cliente nas Amoreiras...)


"Os fundos de catálogo serão a sua aposta primeira, preenchendo uma lacuna no mercado livreiro em Portugal, tal como o recurso às novas tecnologias será a sua imagem de marca. Com uma área de quatro mil metros quadrados, 3300 dos quais de acesso público, distribuídos por dois pisos que ocupam a quase totalidade da galeria comercial do Edifício Amoreiras Square, em Lisboa, a primeira loja da cadeia Byblos Livrarias abrirá as suas portas a 6 de Dezembro, com um objectivo em mente: alcançar a fasquia dos 150 mil títulos disponíveis num mesmo lugar.

Após três décadas de trabalho como editor, Américo Areal está agora do outro lado, como livreiro, co-responsável por este projecto. "Sonho construído ao longo de quase dez anos", como referiu ao DN, a Byblos procurará ser "a primeira livraria de fundo editorial em Portugal, ou seja, procurará ter tudo o que os autores e editores quiserem aqui colocar".

Por outro lado, e do ponto de vista da forma, será uma síntese adaptada de quanto foi vendo nas suas viagens de serviço por outras capitais europeias, no Japão e nos Estados Unidos: "Um porto seguro" que, para lá da vertente comercial, "pretende prestar um serviço público", investindo no "conforto e na inovação". E no design, neste caso alemão, particularmente arrojado nas zonas de estar, a cargo da Krefbrubach Store Interiors.

E inovação tecnológica não vai, de facto, faltar, seja para o público adulto, seja para o público infanto-juvenil. Quem visitar a nova livraria, actualmente em fase de montagem, vai usá-la mesmo sem dela se dar conta: livros, estantes e demais expositores estarão, todos eles, ligados em rede, por via da tecnologia de identificação por rádio-frequência. O que, em matéria de organização interna, permitirá, por exemplo, a imediata localização de títulos deixados fora das suas secções - uma dor de cabeça para quem trabalha no ramo - ou a rápida reposição de stocks.

Para o cliente, lembra Américo Areal, esta solução corresponderá também a tempos de espera em caixa substancialmente mais curtos, dado que os códigos serão lidos de uma só vez. Por outro lado, e dado o volume da oferta, um conjunto de ecrãs tácteis, para pesquisa bibliográfica, fornecerão ao utilizador um talão que lhe dirá em que estante e prateleira está a obra que procura, podendo essa mesma pesquisa ser feita por antecipação através do site da Byblos, actualmente em construção, no endereço
www.byblos.pt.

Clientes que pretendam um atendimento clássico ou que não se sintam à vontade com estas ferramentas terão funcionários (34, presentemente a receber formação) para os acompanhar. Mas quem quiser ter uma experiência mais radical poderá ver de perto uma estante robotizada a trabalhar: de fabrico italiano, está apta a receber 65 mil volumes, operação que poderá ser acompanhada pelo público através de um ecrã de plasma.

No contacto com os autores, a nova livraria dispensará "o púlpito e a mesa" tradicionais, de modo a "fomentar o diálogo com os leitores", refere Américo Areal. Uma sala de exposições e um auditório permitirão, por outro lado, a realização de outras actividades paralelas, nomeadamente de semanas temáticas, em articulação com associações, universidades e/ou empresas.

Os fluxos de circulação na livraria, esses, terão zonas de pausa de variada ordem: áreas de estar e de leitura, pontos de acesso à Internet, cafetaria com 116 lugares sentados, servindo também refeições ligeiras ao almoço e ao jantar. A zona dedicada à literatura infanto-juvenil, autonomizada em relação às restantes, será igualmente uma zona lúdica: uma réplica de um barco em tamanho real, uma casa na árvore em formato virtual, jogos interactivos em parceria com a Y-Dreams.

"Na verdade, não inventei nada", diz Américo Areal. "O que pretendemos é que as pessoas, leitores assíduos e menos assíduos, qualquer que seja a sua idade, tenham aqui uma experiência diferente." No futuro próximo, a cadeia deverá expandir-se com a abertura de "mais duas ou três" lojas, uma das quais "no centro do Porto"."

só para dizer

Que provámos os tomates secos este fim de semana. Têm razão: não sabe a tomate. Não têm razão: aquilo é horrível!! Blergh!!!! E não sou só eu porque o P. também não lhes achou grande piada... Com esta não me convencem :)

PS. E quem diria que o post nº 500 ia ser a falar de tomate, hem??? ;o)

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